Livro 1 – Cultura da Interface

13/11/22

Mapeamento de bits: uma introdução

Nas décadas de 60 um senhor chamado Doug Engelbart fez uma demonstração de 30 minutos sobre espaço-informação.  Essa ideia já esteve no ar muito tempo atrás, mas foi com a demonstração de Engelbart que se revolucionou. Seis sec. A.c. o poeta grego Simônides contruiu o que retóricos chamam de “palácios de memória”, que baseava na peculiaridade da mente humana, ou seja, nossa memória visual é muito mais duradoura que a memória textual, por isso que é mais fácil nós nos lembrarmos de uma cara do que de um nome. Dali por diante vários seguiram esse termo e aprofundaram-no.

Livro 2 Viver depois de ti – Jojo Moyes

25/11/22 –> Prólogo pág. 7-11


2007

Numa manhã chuvosa após sair do banho, Will começa a conversar com a namorada sobre a viagem de férias que queriam fazer juntos como um casal. A namorada sugeriu um spa em Bali para relaxarem e serem “mimados” o dia todo, porém em contrapartida o Will diz que esse tipo férias não é para ele, que precisava de ação e num tom sarcástico a namorada diz -Como atirares-te de um avião. Depois a namorada lhe pergunta se ainda iriam sair no fim de semana e Will que é um homem de negócios diz que iria depender de como ia decorrer o negócio, que estava tudo em aberto ainda, mas que ainda podiam ir jantar na quinta-feira. A Lissa(namorada) diz só se for sem o BlackBerry dele. Após a conversa dos dois, Will pega no equipamento da mota dá um beijo a Lissa e sai para o trabalho. Ao sair do elevador conversa com o segurança do prédio de como estava o tempo e esse reponde-lhe que está um mau tempo que não era aconselhável andar de moto hoje e o Will concorda entregando-lhe as chaves para guardar e saiu. Ao estar na rua a procura de um táxi seu amigo Rupert lhe telefona, começaram a falar de negócios enquanto Will andava pela rua na chuva na esperança de encontrar um táxi mais rápido possível. Ao avistar um, Will num andar apressado dirigiu-se para o táxi para que ninguém o apanhasse antes dele. No meio dessa confusão de transito, chuva, barulho imenso, Will foi de encontro com o táxi mal conseguia ouvir o Rupert e nesse momento surgiu uma mota do nada e não conseguiu-se evitar o acidente o Will deixa cair o Blackberry de susto e foi ao chão…

Cap. 1 pág.. 12 – 25 04/12/22

               A caminho de casa contava os passos desde a paragem até a sua casa, passando pela relembrando todas as memorias la vividas. Ao entrar na casa estava um calor tremendo por causa que a mãe é muito friorenta e deixa o aquecimento sempre ligado, o que fazia o pai ficar zangado pois as contas vinham elevadíssimas. Ao estar dentro da casa perguntou pela mãe e o pai lhe disse que ela estava lá em cima e lhe perguntou o que fazia tao cedo em casa e a Lou não respondeu e foi para a cozinha beber algo. Estando lá a mãe chega com um cesto de roupa e lhe faz a mesma pergunta e acrescentou – “Vais a algum lado?”. A Lou disse que não e bebeu a água. A mãe começou a falar sobre as ferias do namorado com a filha. Depois todos aperceberam se que a Lou estava muito calada e pálida e lhe perguntaram o que tinha acontecido, se ela brigou com o namorado e tal…  E de repente ela fala que perdeu o emprego, os pais sem acreditar dizem – “Tu o quê?”. Ela disse que o café fechou e entregou-lhes um envelope com 3 meses de salário que recebera.
   O café era um tradicional da cidade e Lou gostava de trabalhar lá, principalmente gostava de lidar com os clientes e conversava sempre que podia com eles, até o chefe, o Frank, gostava muito dela e dizia que a presença da Lou mantinha o café vivo. Mas nessa tarde depois do almoço o Frank vira a placa na porta do café a dizer “Fechado” e com uma cara triste sentou-se com a Lou, e disse que lamentava porque iria voltar para a Austrália pois o seu pai não se encontrava muito bem e o café não estava a render e lhe entregou o tal envelope com os 3 meses de salário. O pai ao saber disso fica furioso pois não achava justo e ficou a perguntar-se o que ela iria fazer dali por diante pois não havia empregos e de certa forma ofende a filha, ao dizer que ela era uma empregada de bar. Lou sentiu-se triste, mas entendeu porque os pais contavam com o salário dela. Pois a mãe não trabalhava porque tinha de cuidar do avô e o que pai e a irmã ganhavam não era suficiente. Enquanto os pais discutiam ali sobre o seu futuro como se ela não estivesse presente só apetecia-lhe chorar.

               Lou foi ao clube de atletismo ter com o namorado que estava a correr e quando se aproximou dela, disse a ela para correrem juntos que só faltavam quatro volta. Assim eles foram. Começaram a falar e ela abriu-se com ele, enquanto o Patrick, o namorado, tentava lhe mostrar o outro lado da situação, que podia arranjar algo melhor pois ela era esperta o suficiente. A Lou já cansada começa a parar, mas o Patrick continua e começa a correr de costas para falar com a Lou e lhe disse para recompor-se e ir ao centro de emprego e que não que não se preocupasse com as ferias, que ele pagava. Assim o fez, tentou trabalhar numa fábrica alimentar de galinhas, mas não resultou e ficou com pesadelos, trabalhou 2 semanas numa cadeia de fast food, mas não conseguiu lidar muito bem com isso. Já sem muitas opções voltou ao centro de emprego e o Syed, o funcionário que trabalha lá, perguntou a Lou se alguma vez ponderou em ser dançarina de varão, consequentemente a Lou ficou muito ofendida. Ao verificar no computador Syed disse que não tem outras opções pois Lou não se encontrava qualificada para as outras e sugeriu que fizesse um curso, mas Lou não queria pois se fizesse o curso perderia o subsídio de desemprego. Syed mais uma vez sugeriu outra opção, que era cuidar de idosos, Lou por sua vez disse que não servia pois por experiência própria (por ter um avô em casa) que não dava conta do recado, e Syed disse que assim ficava difícil. Lou ficou a pensar e a falar consigo mesma até o Syed interromper e falar que chegou uma nova vaga que sobre prestação de cuidados e Lou responde-lhe que já tinha dito que não consegue isso. Syed diz que desta vez não era um idoso, e sim para um homem incapacitado na sua própria casa e que ficava muito perto do a da Lou e que o salário era muito bom, bom até demais. Mas o pai não gostou muito lá da ideia.

Cap. 2 pag.. 26-31 02/01/23

               Lou sentia-se meio que inferior em relação à irmã pois sempre no que dizia respeito ao bom senso e a inteligência a Katrina chegava lá primeiro e isso a deixava triste pois ela não se achava “burra”. Em casa sempre implicavam com ela pela sua maneira de vestir e a comparavam com uma tia que nunca chegou a conhecer. Lou ficava sempre a pensar distante e imaginando cenários na sua cabeça. Quando chega o dia da entrevista a mãe lhe sugere para ir com um fato para causar boas impressões pois a sua maneira de vestir meio que era “estranho” para os outros. Ao caminho da entrevista no autocarro, Lou sentia-se meio desconfortável pois o fato da mae era muito pequeno para ela e estava nervosa pois nunca tinha ido a entrevista de emprego “verdadeira”. Ficou  a pensar como será que é cuidar de um velhote e lembrou do tempo que o avo recuperou do AVC e era a mae que fazia tudo. Chegando na casa encontrou uma senhora a espera por ela e a cumprimentou e a disse para entrar. Lou sentiu que a senhora já estava a avaliar-lhe. Sentaram-se na sala e senhora Traynor começou a fazer perguntas e analisando os papeis e Lou ficava admirar a sala quando de repente o fato rasgou na perna direita.  A senhora fazia algumas perguntas sobre experiencia porem Lou não tinha…  No decorrer da entrevista senhora Traynor reparou que Lou não estava muito avontade e perguntou se ela estava bem, essa respondeu que sim e que só estava com um pouco de calor.

03/01/23

Pág. 32-39

Apos várias perguntas a senhora Traynor chegou a uma que deixou Lou sem resposta, que foi, por que razão deveria dar o emprego a ela e não a outra candidata que tinha experiência com tetraplégico. Lou sem saber o que dizer disse que a decisão cabia a senhora Traynor, essa por sua vez, perguntou se a Lou não conseguiria dar pelo menos um motivo. Lou pensou na deceção que seria ir para a casa com outra entrevista falhada e com o fato da mãe rasgado endireitou-se e começou a falar sobre ela, de como aprendia rápido e outras das suas qualidades. Senhora Traynor ouviu com atenção e começou a explicar como é que o filho ficou naquela situação., Lou surpresa por saber que era o filho, pois na sua imaginação seria um idoso. Ao ouvir a senhora Traynor a falar com tanto cuidado e amor do filho, Lou pensou que não tinha chances para o emprego e disse que compreendia preparando-se para sair, mas para sua surpresa a senhora Traynor finalizou com uma pergunta “Então quer o emprego?”. Lou meio que espantada aceitou porem senhor Traynor disse que não seria uma tarefa fácil. Chegou a casa e na hora do jantar deu a notícia e começaram a conversar sobre o assunto. Lou ficou muito nervosa com as questões e opiniões que todos fizeram na hora do jantar, porém ela já tinha pensado isso tudo no autocarro no caminho de casa. O pai perguntou ao namorado o que ele pensava daquilo tudo já que a namorada iria passar bastante tempo por dia com o Will (o tetraplégico) durante seis meses, então o Patrick respondeu que o salário era bom e que melhor que o último emprego, mas todos perceberam que ele não ficou confortável com a ideia. Depois de ter cansado a cabeça da Lou com todos os comentários e críticas durant6e o jantar o pai disse que ficou orgulhoso por ela ter arranjado um emprego.

Cap. 3 40-43 09/01/23

A senhora Traynor mostrou a casa para Lou, explicando onde ficava tudo e o que devia fazer. Mostrou também onde ficava as chaves do carro e que já tinha entregado os dados a seguradora. Enquanto isso Lou ficava a analisar atentamente a casa e cada detalhe. Senhora Traynor passava instruções que não era para deixar o Will sozinho por longo período de tempo pois ele podia magoar a si mesmo, e disse que Will era um pouco difícil de se lidar com, mas tinha esperanças que os dois se dessem bem, uma relação mais do que profissional, amigos. Lou concordou e questionou o que ele gostava de fazer então a mãe respondeu que ele gostava de ver filmes e ouvir musica. Lou logo ficou a imaginar que podiam dar-se bem pois era o que ele gostava de fazer também. Com que então estavam prestes a ser apresentados (Lou e Will). Foi então que Will começou a agir estranho a gritar e fazer carretas. Lou ficou espantada e não sabia o que fazer, pensou que não conseguia aguentar, mas foi então que ela se recompôs e se apresentou – Eu chamo-me Lou. Então Will numa forma tranquila a cumprimentou e disse que soube que ela seria sua nova acompanhante. O Nathan(o enfermeiro que cuidava de Will) começou-se a rir e disse que ele era muito mau. A mãe com um olhar rígido disse que ia deixá-los à-vontade

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