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Rocha (2003) fala sobre a avaliação de sistemas computacionais, apresentando grupos de métodos, definindo os como testes de usabilidade e a inspeção de usabilidade e uma dificuldade para a prática dos testes de usabilidade são a limitação de tempo e de recursos e deve conter um conjunto de etapas bem definidas no sentido de orientar os usuários / avaliadores e não fugir do objetivo real da avaliação da interface. E o método inspeção de usabilidade incorpora um conjunto de recursos baseados na presença de avaliadores, inspecionando ou examinando aspetos relacionados com a usabilidade das interfaces.
Atualmente, os princípios que apoiam grande parte das ações de avaliação de software
são: as heurísticas de Nielsen (1993), os princípios de Shneiderman (1998), os critérios de Bastien e Scapin (1992, 1993, 1995) e de Scapin (1988). Para Scapin e Bastien (1997) que são responsáveis pelo trabalho de pesquisa de grande validade para o campo da IHC. Tomando como ponto de partida dados experimentais esses estudiosos elaboram critérios e recomendações para avaliação de software que definem oito critérios: condução, carga de trabalho, controle explícito, adaptabilidade, coerência, significação dos códigos e denominações, gestão de erros, compatibilidade.