Livro 2- Porque fazemos o que fazemos?

Resumo do dia 09/01/2023

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Odeio segunda-feira!

Nesse capítulo fala que quem começa o dia de trabalho com um nível de tristeza precisa reinventar as razões pelas quais faz aquilo que faz, isto é, qual é o seu propósito? Se seu propósito for somente ganhar dinheiro então, não sofra. É para isso e pronto. O autor diz que não acredita, de maneira alguma, que a pessoa que sofre demais com a chegada da segunda-feira esteja apenas cansada. E que na verdade, ele(a) não está se encontrando naquilo que faz, e precisa rever os propósitos que tem para aquilo que está fazendo, e que a empresa poderia auxiliá-lo(a) nesse sentido. Seria uma sugestão interessante para a área de recursos humanos tematizar essa questão levar as pessoas a repensar suas atividades, mas poucas empresas fazem isso. Pode ser bastante destruidor conviver com pessoas que passam a semana torcendo para chegar sexta-feira. A encrenca não é dizer “hoje é sexta-feira” é aguardar com tanta intensidade que chegue esse dia e que não se consiga aproveitá-lo por absoluta ansiedade. Mas, se olharmos pela perspetiva do tempo, desejar que o fim de semana venha logo é até compreensível.

Outra parte do livro que achei interessante é quando o autor diz que é muito mais inteligente distribuir melhor as tarefas e preparar as pessoas para essa partilha do que colocar uma para fazer o trabalho de duas e esse planejamento vale para os ciclos da
economia. Por exemplo, empresas inteligentes sabem que vivem picos de consumo e outros de diminuição, quando enfrentam restrição de vendas, de concretização de negócios, algumas rapidamente mandam pessoas embora e outras não fazem isso. Elas retêm as pessoas, porque sabem que a atividade pode mais adiante se intensificar e mantêm aqueles nos quais investiram em formação por anos. Porque quando a empresa manda parte da mão de obra embora, pode até economizar nos custos de trabalho, mas se houver uma retomada, vai gastar muito mais para preparar pessoas novas para aquela atividade. Portanto, é uma questão de inteligência operacional.

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