Após a leitura das paginas acima mencionadas concluímos que a importância da interface em sistemas interativos, sendo a única maneira pela qual os usuários avaliam o sistema. Vai além da estética da tela, abrangendo questões como tempo de resposta, dificuldade de uso, entre outros. A colaboração entre cientistas da computação e psicólogos na área de interação humano-computador é vantajosa, resultando em avanços significativos na computação, como redes sociais e interfaces gestuais.
A nova geração de aplicativos prioriza a interatividade, superando o modelo WIMP (Windows, ícones, Menus e Pointers). Interfaces multimodais, que envolvem vários sentidos, substituindo assim a predominância da visão. Smartphones e a computação em nuvem expandem a acessibilidade e a portabilidade. O texto aborda a maximização do desempenho humano em interfaces interativas de alta qualidade, destacando objetivos como alcançar a performance desejada, minimizar o tempo de treinamento e garantir confiabilidade homem-máquina. A engenharia de sistemas é discutida, focando a funcionalidade, confiabilidade, disponibilidade, segurança, padronização, consistência, integração, portabilidade, cronogramas, orçamentos e critérios de qualidade.
No final, são apresentados cinco critérios para medir a qualidade das interfaces humano-computador, destacando o tempo necessário para aprender a usar o sistema como um fator crucial.