O conceito de pesquisa é amplo e variado, e ainda não há um consenso sobre o assunto. Segundo Asti Vera, a pesquisa começa com a definição e análise crítica de um problema, seguido pela busca por uma solução. De acordo com o Webster’s International Dictionary, a pesquisa envolve uma busca minuciosa por fatos e princípios, utilizando métodos científicos. Ander-Egg define a pesquisa como um procedimento reflexivo sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados em qualquer área do conhecimento. Para Rummel, a pesquisa pode ser ampla, englobando todas as investigações especializadas, ou restrita, abrangendo estudos mais aprofundados.
O autor Abramo (1979) destaca a importância de dois princípios gerais na pesquisa científica: objetividade e sistematização de informações fragmentadas. Além disso, existem princípios particulares que são válidos para a pesquisa em determinado campo do conhecimento e dependem da natureza especial do objeto da ciência em questão. A pesquisa tem uma importância fundamental nas ciências sociais, especialmente na busca por soluções para problemas coletivos. O desenvolvimento de um projeto de pesquisa envolve seis passos: seleção do tópico ou problema, definição e diferenciação do problema, levantamento de hipóteses de trabalho, coleta, sistematização e classificação dos dados, análise e interpretação dos dados, e relatório dos resultados da pesquisa.
A finalidade da pesquisa é descobrir respostas para questões, utilizando métodos científicos. Mesmo que nem sempre obtenham respostas precisas, esses métodos são os únicos capazes de oferecer resultados satisfatórios ou de total êxito. A pesquisa tem como objetivo conhecer e explicar os fenômenos que ocorrem no mundo existencial, compreendendo sua função, estrutura, mudanças, influências e possibilidades de controle. Existem duas finalidades da pesquisa, de acordo com Bunge (1972): acumulação e compreensão dos fatos levantados. Isso é feito por meio de hipóteses precisas, formuladas e aplicadas como respostas às questões da pesquisa. A pesquisa sempre parte de um problema ou fenômeno a ser investigado, respondendo às necessidades de conhecimento sobre o assunto.
Ela pode invalidar ou confirmar as hipóteses levantadas. Existem também duas finalidades da pesquisa apontadas por Trujillo (1974): pura, quando busca melhorar o conhecimento e desenvolver metodologias mais aprimoradas; e prática, quando aplicada com objetivos práticos. Selltiz et alii (1965) mencionam quatro finalidades da pesquisa: familiaridade com um fenômeno, obtenção de novos esclarecimentos sobre ele, desenvolvimento de hipóteses e formulação de problemas
Este texto aborda a organização quantitativa dos dados em uma pesquisa, destacando a importância de expressar os dados com medidas numéricas e a necessidade de paciência e cuidado nos procedimentos. O resumo também enfatiza a importância do relato e registro meticuloso e detalhado da pesquisa, incluindo a indicação da metodologia utilizada, referências bibliográficas e definição cuidadosa da terminologia. Além disso, menciona a abrangência da pesquisa social, indicando os diversos campos que podem ser estudados nessa área, como natureza e personalidade humanas, povos e grupos culturais, família, organização social e instituição social, entre outros. Também destaca a importância do estudo de problemas sociais, patologia social e adaptações sociais, assim como a teoria e métodos utilizados na pesquisa social.
Este resumo aborda os diferentes tipos de pesquisa social. Ander-Egg apresenta dois tipos principais: pesquisa básica, que busca o progresso científico e o conhecimento teórico, e pesquisa aplicada, que visa a aplicação prática dos resultados na solução de problemas reais. Best acrescenta mais três classificações: pesquisa histórica, que descreve o passado; pesquisa descritiva, que analisa os fenômenos atuais; e pesquisa experimental, que estuda as relações de causa e efeito. Hymann destaca os tipos descritiva e experimental, sendo a primeira uma simples descrição de um fenômeno e a segunda uma investigação explicativa e interpretativa. A classificação também pode ser feita em relação ao número de pesquisadores envolvidos, podendo ser individual ou grupal. Por fim, Selltiz et alii apresentam os estudos formulativos, sistemáticos ou exploratórios, que enfatizam a descoberta de ideias e discernimentos.
Estudos descritivos são aqueles que têm como objetivo descrever um fenômeno ou situação em um determinado espaço tempo. Eles são realizados através de um estudo detalhado e minucioso, que busca entender e documentar as características, comportamentos e relações entre variáveis em um determinado contexto. Já os estudos de verificação de hipóteses causais têm como objetivo principal a explicação científica de um fenômeno. Eles buscam entender as relações de causa e efeito entre variáveis, e a partir disso, realizar previsões. Se a investigação avançar e alcançar um nível mais aprofundado, pode levar à formulação de leis científicas. Esses estudos são fundamentais para o desenvolvimento e progresso da ciência, já que permitem a compreensão e explicação de fenômenos complexos.
As páginas 6 a 16 do livro tratam dos seguintes tópicos:
A história dos sistemas operativos
O sistema operativo MS-DOS
O sistema operativo Windows
A história dos sistemas operativos
O livro começa com uma breve história dos sistemas operativos. Os primeiros sistemas operativos eram baseados em texto e eram muito difíceis de usar. Os sistemas operativos baseados em GUI tornaram-se populares na década de 1980.
O primeiro sistema operativo foi o UNIVAC I, lançado em 1951. O UNIVAC I era um sistema operativo baseado em texto que era muito difícil de usar. Os primeiros sistemas operativos eram muito simples e não ofereciam muitas funcionalidades.
Na década de 1960, os sistemas operativos tornaram-se mais complexos e ofereceram mais funcionalidades. O Multics, lançado em 1964, foi um dos primeiros sistemas operativos a oferecer multiprogramação, que permite que vários programas sejam executados ao mesmo tempo.
Na década de 1970, os sistemas operativos tornaram-se ainda mais complexos e ofereceram mais funcionalidades. O UNIX, lançado em 1969, é um sistema operativo que ainda é usado hoje. O UNIX foi um dos primeiros sistemas operativos a oferecer uma interface de linha de comando.
Na década de 1980, os sistemas operativos baseados em GUI tornaram-se populares. O Macintosh, lançado em 1984, foi um dos primeiros computadores pessoais a oferecer uma GUI. O Windows, lançado em 1985, também foi um dos primeiros sistemas operativos baseados em GUI a ganhar popularidade.
O sistema operativo MS-DOS
O MS-DOS é um sistema operativo baseado em texto que foi desenvolvido pela Microsoft para os computadores IBM PC. O MS-DOS foi o sistema operativo mais popular da década de 1980 e início da década de 1990.
O MS-DOS era um sistema operativo muito simples que oferecia apenas as funcionalidades básicas necessárias para executar programas. O MS-DOS era um sistema operativo baseado em linha de comando, o que significava que os utilizadores tinham de dar comandos ao computador usando o teclado.
O sistema operativo Windows
O Windows é um sistema operativo baseado em GUI que foi desenvolvido pela Microsoft. O Windows foi lançado pela primeira vez em 1985 e rapidamente se tornou o sistema operativo mais popular do mundo.
O Windows oferece uma interface gráfica de utilizador que permite aos utilizadores interagir com o computador usando um mouse e ícones. O Windows é um sistema operativo muito mais fácil de usar do que o MS-DOS.
Conclusão
As páginas 6 a 16 do livro “Sistema Operativos e interfaces Gráficas MS-DOS e Windows” fornecem uma breve introdução à história dos sistemas operativos e aos sistemas operativos MS-DOS e Windows. O livro é bem escrito e informativo, e fornece uma boa base para o estudo de sistemas operativos e interfaces gráficas de utilizador.
Conceito de processamento de dados e sistemas de computação
O computador é um instrumento capaz de solucionar problemas desde os mais simples até os mais complexos. Também é capacitado para sistematizar, coletar, manipular e fornecer resultados em forma de informação para os usuários. Ele permite que a maioria das tarefas complexas sejam executadas em menor tempo possível que se fosse executado pelo homem.
O computador é um dispositivo formado por conjunto de partes eletrônicas e eletromecânicas, dessa forma muitos atores denominam que o emprego de computadores para um determinado fim seja de processamento de dados (1994). O processamento de dados são conjuntos de dados de entrada, para se obter um conjunto de dados de saída, que se chama resultados.
O dado são todos os sinais que o computador trabalha, ou seja, sinais brutos e sem significado individual. Já a informação é o resultado do processamento de dados de entrada, ou seja, o dado processado e/ ou acabado após passar por todo o processamento.
Exemplos de processamentos de dados:
Procurar por um número na agenda de contatos do celular;
Listar os produtos mais vendidos em uma determinada empresa;
Calcular o valor total pago pelo cliente;
Imprimir os maiores compradores no mês;
Os dados representam a entrada de todo o processo; o processamento por programas ou instruções do computador e a saída como resultado ou informação. Existem vários tipos de tratamento do processamento de dados sendo eles:
Processamento de dados descentralizados: todos os dados são descentralizados, sendo cada local com o seu controle;
Processamento centralizado: Todo o controle do processamento dos dados é centralizado em determinado ponto;
Processamento distribuído: Estabelece uma rede de processamento interligando vários pontos onde os mesmos são processados em quase todos os pontos, fornecendo uma visão como uma grande distribuição de processamento
HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES
As primeiras máquinas capazes de efetuar cálculos numéricos surgiram devido à grande necessidade de encontrar uma ferramenta que auxiliasse os homens a efetuarem cálculos numéricos mais rápidos e eficientes (date, 1994; manzano, 2009). O Ábaco (ver Figura 2) é uma ferramenta inventada por volta de 2000 a.C. para auxiliar nos cálculos numéricos e, ainda hoje, é utilizada em alguns centros de ensino espalhados pelo mundo.
Por volta de 1640 um matemático francês chamado Blaise Pascal inventou uma máquina capaz de somar (máquina pascalina,) composta por rodas dentadas.
Em torno de 1670, um matemático alemão chamado de Gottfried Wilhelm Von Leibnitz, aperfeiçoou a máquina criada por Blaise Pascal, introduzindo as operações capazes de multiplicar e dividir.
Em 1822, o matemático inglês, Charles P. Babbage, projetou a máquina das diferenças e a máquina analítica, considerado como o precursor do computador eletrônico digital, devido ao fato de que as suas máquinas possuíam três estágios fundamentais. São eles: entrada dada pelos cartões perfurados, o segundo estágio, o processamento utilizando memória por meio das engrenagens das máquinas e a sua execução e, no último estágio, a saída.
Devido à necessidade de processar em 1890, um engenheiro americano de nome Herman Hollerith, inventou um conjunto de máquinas de processamento de dados que operava com cartões perfurados. Os computadores eram denominados de máquinas mecânicas. Em 1930 que começaram o desenvolvimento de computadores eletromecânicos sendo que em 1941, o alemão Konrad Zuse, construiu o primeiro computador eletromecânico programável de utilização geral, composto por chaves eletromecânicas (reles) que executam operações de soma e comparação como exemplo. No ano de 1944 na Universidade de Harvard nos eua, o professor Howard H. Aiken criou um computador eletromecânico denominado Mark i que possuía basicamente 3 (três) estágios fundamentais: » Entrada dos dados via cartões perfurados; » Processamento dos dados utilizando memórias (engrenagens) que possuíam o programa em execução e; » A saída, que nada mais era que o resultado de todo o processamento.
A partir de 1946, houve uma grande evolução dos computadores com a criação do primeiro computador eletrônico denominado eniac. Era uma máquina enorme que pesava aproximadamente 30 toneladas e continha cerca de 18.000 válvulas. O eniac inaugurou a primeira geração de computadores. Nesta geração, houve vários avanços de computadores de programa armazenado, sendo o Whirlwind i construído no mit – eua, o primeiro computador a usar memória de núcleo de ferrite (muito utilizado nesta época). O primeiro computador de programa armazenado foi o ibm 701, iniciando uma longa série ibm 700 surgido em 1953. Os computadores dessa geração eram difíceis de serem usados, lentos quando comparados à tecnologia atual e relativamente grandes. Também existiam poucos programas disponíveis para uso, mas o seu modelo computacional continua sendo utilizado atualmente (stallings,2010). Conforme vários autores, a migração ou passagem dessa geração, para a segunda geração, se deu principalmente pela substituição de válvulas por transistores. Já a passagem da segunda, para a terceira geração, foi determinada pelo aparecimento dos circuitos integrados de baixa e média escala e, a quarta geração, por circuitos integrados de alta escala de integração representada pelos microprocessadores.
SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
Um computador é uma máquina composta de vários componentes eletrônicos, que precisam de eletricidades para funcionar. Todas as letras, números, sinais de pontuação, comandos, instruções de programação e consultas em banco de dados são compreendidos como números pelos computadores. Os dados e informações estão sob a forma de sinais elétricos em um computador. Há dois tipos de sinais elétricos em um computador: os sinais que indicam a ausência de eletricidade e os que indicam a presença de eletricidade. O número zero (0) identifica a ausência de eletricidade e o número um (1), a presença de eletricidade. Logo, em um computador os dados são representados por 0 e 1. Essa representação dada pelos dígitos 0 e 1 é chamada de sistema binário, que é a base do sistema digital do mundo da informática que conhecemos. Existem quatros sistemas de numeração utilizados na computação (binário, octal, decimal e hexadecimal). Para a transformação de dados em informações (o processamento), é necessário entender o sistema binário e outros sistemas de numeração. Para todos os computadores, tudo que entra e/ou sai são simplesmente números ou dois estados (0 ou 1). No sistema binário, um dígito binário (0 ou 1) é chamado de bit. O bit é a menor unidade de informação de um computador. Qualquer tipo de dado, como um arquivo de texto, uma imagem, um vídeo ou um programa, é uma sequência de bits armazenados no computador. Logo, concluímos facilmente que deve existir uma forma de codificação para que as coisas que conhecemos sejam convertidas para o sistema de numeração que o computador entenda.
Além das bases binárias, abordaremos a base octal, composta pelos algarismos “0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7”, a base decimal composta pelos algarismos de “0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9” e a base hexadecimal composta pelos algarismos “0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9” e pelas letras “a, b, c, d, e, f”.
O quadro mostra as 4 (quatro) principais bases numéricas com valores de 0 a 15 e os respectivos valores nas quatro bases.
Os valores da coluna Valor (conforme quadro) são iguais aos da coluna decimal, pois nós utilizamos o sistema decimal no nosso dia a dia. Porém, quando analisamos os valores das outras colunas com a coluna Valor, observa-se que são diferentes devido ao número de algarismos que cada base utiliza para representar. Como exemplo a base binária possui somente dois algarismos (0s e 1s) para representar qualquer valor possível, sendo que o valor 10 que aparece na coluna Valor corresponde a 1010 na coluna binária e 12 na coluna Octal. Já a base hexadecimal possibilita 16 combinações possíveis para representar qualquer número, sendo que, os caracteres “a, b, c, d, e, f” correspondem aos valores 10, 11, 12, 13, 14 e 15 respectivamente.
SISTEMA BINÁRIO
O sistema binário, também conhecido como base de dois, possui dois valores zero (0) e um (1). Os números que utilizamos no nosso dia a dia correspondem basicamente aos dígitos de 0 a 9. São apenas 10 dígitos, sendo chamados de sistema decimal. Na informática, precisamos frequentemente converter os números em decimal para números binários (0 ou 1).
Representação dos números decimais e os seus respectivos números binários
Para converter um número 11001 de binário para o sistema decimal, devemos fazer a multiplicação do último número binário para o primeiro (da direita para a esquerda), multiplicando o número em si por dois, elevado ao expoente zero. Assim, seguimos sucessivamente (segundo número 0 multiplicado por 2 na potência 1) até chegarmos ao último da sequência binária (no nosso exemplo como 1 multiplicado por 2 elevado ao expoente 4). O resultado final será o número decimal 25.
Exemplo de conversão de um número binário 11001 para decimal
Conversão de números binários para octal, como exemplo, utilizaremos o número binário (001110101). A maneira mais fácil para obter essa conversão é separar primeiramente o número binário em grupos de três dígitos da direita para a esquerda conforme o exemplo anterior. Isso resulta nos seguintes grupos: 001; 110; 101. O próximo passo é fazer a conversão direta conforme mostra o quadro, que resulta no número octal 165.
Conversão direta de número binário em octal.
Agora iremos abordar a conversão de números binários para hexadecimal. Utilizaremos como exemplo o número binário 10111101101. A conversão segue a mesma ideia da conversão anterior só que agora dividiremos os números binários da direita para a esquerda em grupos de quatro (4) números. O resultado dessa conversão é dado pelo número hexadecimal 5ED conforme mostra o quadro.
Conversão direta de números binários para hexadecimal
Na informática tem uma codificação bastante utilizada para a conversão de texto para o sistema binário é o código ASCII (American Standard Code for Information Interchange) (machado, 2014).
O ASCII código é um mapeamento dos caracteres (letras, números e símbolos) para números binários de um (1) Byte. Um (1) Byte corresponde a oito (8) bits. Como exemplo, mostraremos, no quadro, como alguns caracteres são representados em códigos ASCII.
Alguns exemplos da representação binária de alguns caracteres
Autilização de objetos no nosso dia-dia, como portas, tornriras ou secadores de mão devia ser o mais simples possivel. No entanto , várias pessoas continuam a ter problemas de interraçao com estes objectos. Empurram portas que deviam portas que deviam ser puxadas ,não se consegue sbrir as torneiras ou tiram água fria em vez de água quente. Estes são alguns exemplos de interação causados por mau design. E 1998, Dom Norman identificou um conjunto de princípios e conceitos de design que atualmente são considerados essenciais, quer para garantir uma boa usabilidade, quer para perceber porque é que alguns designs de interface são mais que outros.
Este conceitos são: Visibilidade: Está relacionada com aquilo que se consegue ver num determinado passo de interação. Retorno: Este princípio está relacionado com enviar de volta para o utilizador informação que este realizou e sobre os resultados que esta produziu. O retorno pode ser usado na combinação de mensagens ,sons, animações, vibrações e/ou realces e pode ser de dois tipos: Retorno de ação e Retorno de reação. Restrições: As restrições impedem de fazer outras coisas que não a ação certa do modo correto. Coerência: o princípio da coerência está relacionado com o uso de operações similares e operações similares para alcançar tarefas similares. Existem quarto tipos de coerência: Etética, funcional , interna e Externa. Mapeamento: O mapeamento refere-se a duas coisas. No caso da interface , á relação entre os controlos desta e os resultados da sua atuação. Este mapeamento deve ser capaz de produzir o resultado que o utilizador está a espera.
A ALMA DO LÍDER
Um líder não pode cometer o erro de saltar por cima das necessidades básicas antes de antes que todas acharem que essas necessidades foram atendidas. E isso requer que mergulhe na situação para que consiga compreender o que está passar em sua volta. Para ser a alma do grupo um líder tem de perceber exatamente quais as necessidades de cada um e de colocar as duas perceções em ação. Eis algumas situações comuns que andam em torno das sete necessidades: Segurança Êxito Cooperação Inclusão, valorização Criatividade ,Progresso Valores morais Realização espiritual
Em qualquer enumeração das características que um líder deve possuir surge sempre a referência a uma qualidade específica: tem de ser um bom ouvinte Existem muita perícia por detrás dos grandes ouvintes. Por norma todos eles apresentam os seguintes fatores: 1-Não interrompe. 2-Mostra ser empático, não criticam não discute nem trata ninguém com condescendência. 3-Estabelce uma proximidade física sem invadir espaços pessoais. 4-Observa a linguagem corporal dos outros e faz com que a sua demonstre que não está distraído , mas atento. 5-Oferece as suas próprias opiniões , mas não demasiadas nem demasiado cedo. 6-Compreende o contexto em que o outros estão inseridos. 7-Ouve com o corpo, a mente , o Carção e a alma.
This text is a set of practical suggetions and guidelines to aid designers of the interface between computer systems and their users. Many of these have developed from expert judgment to base user interface design recommendations are relatively scarce.
Take advantage of practical experience , disseminate and incorporate aplicable experimental findings, incorporate rules of thumb, and promote consistency among designers responsible for different parts of the system’s user interface.
Many readers who apply these guidelines in their own designs will probably tailor de list to fit the purposes, constraints, and users of their system.
Este texto é um conjunto de sugestões práticas e diretrizes para auxiliar os projetistas da interface entre sistemas computacionais e seus usuários. Muitos deles foram desenvolvidos a partir do parecer de especialistas para basear recomendações de design de interface de usuário que são relativamente escassas.Aproveite a experiência prática, divulgue e incorpore descobertas experimentais aplicáveis, incorpore regras práticas e promova consistência entre os projetistas responsáveis por diferentes partes da interface do usuário do sistema.Muitos leitores que aplicam essas diretrizes em seus próprios projetos provavelmente adaptarão a lista para atender aos propósitos, restrições e usuários de seu sistema.