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Nesta ultima parte do livro e consequentemente ultimo resumo o autor comeca falndo sobre em caso o cenario de houver uma restricao em relacao ao investimento no projeto, segundo ele é uma da principais dificuldades que se encontra em no Design de Interação é vender os procedimentos para os clientes ou mesmo para nossa equipe. Sendo que segundo ele a parte de vender os procedimnetos paar a equipe é o mais desafiador. Porque segundo o autor para vender para os clientes é mais dificil no inicio da carreira, pq é mais difícil provar ou demonstrar a importância dos métodos e técnicas para o cliente. Mas com o andar do tempo segundo ele o designer vai aprimorando essa capacidade.

Mas ainda tem a outra pare que é vender internamente que pode ser tanto para a equipe ou entao para a gestao, o que ele considera um desafio maior por causa  da resistencia às mudanças que a adoção de procedimentos de Design Centrado no Usuário demandam.

E por fim nesse assunto o autor fala que nestes desafios nada torna a coisa impossível. Desde que sejamos capazes de propocionar resultados bom para os projetos, e que é demontrado que os métodos e técnicas de Design de Interação funcionam, as coisas passam a ficar mais fáceis.

Depois o autor entre no cenario em que caso o designer nao consiga executar todos os procedimentos do mundo ideal , ele realca que importante é ter resultados para começar a criar uma cultura de DI na equipe e na empresa Uma vez feito isso, você terá a capacidade de escolher um ou mais momentos que considera chave no processo de desenvolvimento de uma solução e adotar um procedimento que vai proporcionar um resultado de mais impacto.

E depois ele realca que fundamental ter um mapa de tudo que será feito no projeto, identificar os pontos críticos e escolher quais procedimentos serão inseridos nos pontos críticos.

E por ultimo neste livro autor destaca a importancia outra vez de entender as necessidades dos usuários, identificar personas e focar em pontos críticos do projeto, que ela ja havia falado disso anteriormente.

E depois Recomenda procedimentos como “percurso cognitivo” e “análise heurística” para validar wireframes, considerando a falta de tempo e verba , destacando a flexibilidade desses métodos, quando sao aplicados em diferentes fases do projeto.

Alem disso o autor aponta que mesmo em um contexto de restrição de recursos, é possível obter informações relevantes para embasar decisões de design. Conclui ressaltando que, ao mostrar resultados positivos, a aceitação do DI aumenta, abrindo caminho para mais espaço e recursos em projetos futuros.

resumo pag 54-64

O autor continua falando sobre prototipos de alta e baixa fidelidade dando exemplos , como por exemplo no cenario de elaborar um site para um cliente. A primeira coisa a fazer é aprovar o projeto de como será́ este site e os protótipos começam a se mostrar excelentes ferramentas aqui, explicando que na hora de aprovar é melhor utilizar protótipo de baixa fidelidade, e não um layout (que é um protótipo

de alta fidelidade) e nunca mostre uma solução funcional de cara.

Depois o autor fala sobre as diversas ferramentas que podem ser usadas na construcao destes protótipos. Desde o lápis e papel até ferramentas mais arrojadas como o Axure (que gera wireframes funcionais e navegáveis), resaltando que o mais importante é escolher a ferramenta mais adequada para você e sua equipe.

O autor continua falando sobre wireframes, mas ja foi abordado nos resumos anteriors e dele da exemplos do processo dele que comeca sempre com lapis e papel e vai evoluindo dependo da tarefa e do projecto em si.

Validação de layouts

Essa etapa vai sempre depender das anteriores , onde cada nova etapa valida a anterior, e a etapa anterior for bem feita – a etapa seguinte será́ sempre mais tranquila. O autor  destaca que precisamos estabelecer as metas deste procedimento.desde O quê vamos validar? Quais serão os nossos parâmetros? O quê esperamos em termos de rendimento e performance? E tmb tem que ser definido qual aspecto do layout está sendo validado.

O autor resalta que os metodos seguintes de validação dos layouts é aconcelhavel ser por meio de análise heurística, priorizando a objetividade e evitando influências pessoais e caso as metas envolvam compreensão do usuário, tempo de realização e processamento de informações, procedimentos empíricos, como testes com usuários, são aconselhaveis. E para estes testes o autor fala que é necessário criar fluxos representativos do sistema, realizar testes locais ou remotos e analisar os resultados , ondea amostra de usuários deve ser de qualidade, focado na compreensão do comportamento do usuário durante o teste.

A aoutor depois realca que embora o Jakob Nielsen fale que não é necessário testar com mais do que cinco usuários,  para ele duas ou três pessoas que representem cada persona é mais do

que o suficiente para encontrar a maior parte das questões.

Monitoramento

Depois o autor aborda a etapa de monitoramento, ou seja acompanhar de perto, ver o que está acontecendo, e em caso de um produto interativo, podemos fazer isso de diferentes maneiras. Pense num app. por exemplo, podemos monitorar o uso do sistema se ele, por exemplo, fazer requisições ao servidor sempre que for acionado. Outra maneira, é acompanhar o que é discutido sobre o app. na

loja de aplicativos. Ler os reviews, entender os eventuais problemas reportados ali.

 Podendo assim descobrir muita coisa importante que podeos ter deixado passar no desenvolvimento ou ainda identificar diferentes maneiras que as pessoas usam nossos serviços e sistemas interativos. Coisas para as quais nem imaginamos usar aquilo que fizemos. Entender estes

usos e as particularidades dos usuários, seus problemas e como eles os resolvem é crucial para propormos melhorias no futuro.

E por fim o autor ressalta a importância de ferramentas como Google Analytics e CrazyEgg de form a coletar feedback e tambem fóruns e até sessões de grupo focal.