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No modulo 4 do livro fala sobre classificação de metáforas de interface computacional, onde as metáforas de interface computacional se apresentam de forma similar entre si, porém com designações diferenciadas. Dois tipos de classificação destacam-se como mais adequadas. Na versão de Heckel (1991), a classificação compreende metáforas de transporte são as que fornecem estrutura para a qual o usuário pode conduzir diferentes tipos de problema para o campo de ação e metáforas de familiarização estas se referem àquelas em que os objetos gráficos facilitam o aprendizado de um programa por usuários não experientes.
No início da computação, a interação entre humanos e computadores envolveu uma ação
mental e física cansativa, diante de reconfigurar o equipamento a cada novo programa necessário para execução. Após a folha de codificação de programas,
seguem alguns estilos de interfaces ou metáforas de interação, abaixo temos a classificação de Leite (2008) com a inclusão de interface amigável: i) Interface de linha de comando, ii) Interface com a metáfora da conversação, iii) Interface da linguagem natural, iv) Interface de perguntas e respostas, v) V) Interface com menus, etc. E historicamente, sabemos que o tipo de interface presente no primeiro PC foi a interface de linha de comando, existente em quase todos os sistemas operacionais em suas versões iniciais.
A maneira de desenvolver interfaces a partir de metáforas já faz parte do cotidiano de analistas e desenvolvedores de sistemas computacionais, porque as metáforas são importantes pelo fato de que facilitam o processo em si e fornece uma visão objetiva da realidade, e as metáforas não são úteis apenas por sua capacidade de comunicar informações, mas também são proveitosas e vantajosas por causa da estrutura que fornecem aos cidadãos e das associações .