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Resumo

Os desenhos vetoriais são criados usando objetos geométricos, como linhas, retângulos, ovais, polígonos e textos. Em contraste com os desenhos baseados em mapa de bits, que são compostos por pixels individuais, os desenhos vetoriais são descritos matematicamente por meio de equações e fórmulas.

Existem várias aplicações para desenhos vetoriais. Por exemplo, os sistemas de CAD (Computer-Aided Design) utilizam desenhos vetoriais para criar representações precisas de projetos arquitetônicos e engenharia. Os artistas gráficos também usam desenhos vetoriais para criar ilustrações e gráficos para mídia impressa, pois eles podem ser redimensionados facilmente sem perder a qualidade.

Além disso, os desenhos vetoriais são amplamente utilizados em programas de animação tridimensional (3D), onde as transformações geométricas, como rotação e sombreamento, são calculadas matematicamente para criar animações suaves e realistas.

Uma das vantagens dos desenhos vetoriais é que eles ocupam menos espaço de armazenamento em comparação com os desenhos baseados em mapa de bits. Isso ocorre porque os objetos vetoriais são descritos por equações e fórmulas, enquanto os desenhos em mapa de bits exigem o armazenamento de informações de cor para cada pixel.

Os desenhos vetoriais são criados usando objetos geométricos, como linhas, retângulos, ovais, polígonos e textos. Em vez de armazenar informações pixel a pixel, os desenhos vetoriais descrevem os objetos matematicamente, por meio de equações e fórmulas.

Existem várias aplicações para desenhos vetoriais. Por exemplo, os programas de Computer-Aided Design (CAD) são usados para criar representações precisas de projetos arquitetônicos e de engenharia. Os artistas gráficos também utilizam desenhos vetoriais para criar ilustrações e gráficos para mídia impressa. A vantagem dos desenhos vetoriais nesses casos é a capacidade de redimensionar os objetos sem perder qualidade, pois as equações matemáticas podem ser ajustadas para se adequar a diferentes tamanhos.

Além disso, os desenhos vetoriais são amplamente usados em programas de animação tridimensional (3D), nos quais as transformações geométricas, como movimento, rotação e sombreamento, são calculadas matematicamente para criar animações suaves e realistas.

Uma das vantagens dos desenhos vetoriais é que eles ocupam menos espaço de armazenamento em comparação com desenhos baseados em mapa de bits. Isso ocorre porque os objetos vetoriais são descritos por meio de equações e fórmulas, enquanto os desenhos baseados em mapa de bits exigem o armazenamento de informações de cor para cada pixel.

Em resumo, os desenhos vetoriais são uma forma de representação gráfica que utiliza objetos geométricos descritos matematicamente. Eles oferecem flexibilidade de redimensionamento, ocupam menos espaço de armazenamento e são amplamente utilizados em áreas como design gráfico, CAD e animação 3D.

A conversão de mapas de bits em objetos de desenho vetoriais pode ser realizada por meio de programas de conversão ou autotraçamento. Esses programas analisam a imagem em bitmap, identificam formas e cores e geram um objeto vetorial que descreve a imagem. Isso pode ser útil para trabalhar com gráficos vetoriais em programas de desenho ou para reduzir o tamanho do arquivo de imagens.

Além disso, o texto menciona a importância dos monitores coloridos na apresentação de multimídia. Os monitores coloridos geralmente possuem uma resolução de 640 x 480 pixels e suportam uma variedade de cores, geralmente 256 cores. A quantidade de cores disponíveis afeta a qualidade das imagens exibidas, sendo necessário encontrar um equilíbrio entre a qualidade visual e o desempenho do computador.o texto menciona os termos “placa de vídeo” e “placa de captura de vídeo”, que são usados para se referir a diferentes componentes de hardware relacionados à exibição e edição de vídeo.

para criar uma boa multimídia, é necessário ter pelo menos uma placa de adaptador gráfico SVGA de 256 cores e um monitor VGA conectado ao computador. Isso indica que, na época em que o texto foi escrito, o suporte a 256 cores era considerado adequado para uma boa qualidade de exibição de multimídia.

No entanto, o texto também menciona que levará algum tempo até que processadores e adaptadores mais rápidos com 16 milhões de cores se tornem comuns e acessíveis para computadores Macintosh e PCs com Windows.

O texto explica que as cores primárias usadas pelo monitor são vermelho, verde e azul. Em sistemas coloridos com 24 bits, o adaptador gráfico trabalha com três canais de 256 sombras discretas de cada uma dessas cores, resultando em um total de 16.777.216 cores possíveis.

Em sistemas SVGA de 8 bits, que suportam 256 cores, o computador utiliza uma paleta ou tabela de pesquisa de cores (CLUT) para determinar quais das 256 cores estão disponíveis em determinado momento. Essa paleta é selecionada estatisticamente pelos engenheiros da Apple e da Microsoft para serem as cores mais populares nas imagens fotográficas.

também é mencionado o que seria ideal ter a capacidade de utilizar diretamente a resolução de 24 bits com milhões de cores, evitando a necessidade de criação de paletas e mapeamento de cores. No entanto, os custos e a realidade da indústria ainda não permitem que isso aconteça.

Quando uma imagem digitalizada contém milhares de cores, é comum reduzi-la para um conjunto de 256 cores. Isso é feito alterando o valor das cores de cada pixel para o valor da cor mais próxima na paleta de cores desejada, usando um algoritmo matemático.

Frequentemente, os pixels adjacentes também são examinados para criar padrões de cores mais precisos e representar melhor as cores originais. Isso pode envolver a criação de paletas limitadas para representar melhor as cores da imagem. Em vez de mapear cada pixel para a cor mais próxima na paleta, é possível mapeá-lo para a média de uma área da imagem, o que pode resultar em uma cor mais precisa.

Existem diferentes algoritmos para realizar a redução de cores, e o texto menciona o algoritmo de corte médio de Heckbert como um exemplo. Esse algoritmo cria um histograma tridimensional das cores da imagem e, em seguida, divide esse histograma em caixas menores até que haja o mesmo número de caixas que o número de entradas na paleta. A decisão de onde dividir uma caixa é baseada na distribuição de cores dentro dela. Esse algoritmo é considerado comercialmente o melhor em termos de velocidade e qualidade.

destaca a importância de entender os conceitos de redução de cores ao trabalhar com mapas de bits derivados de informações RGB ou baseados em diferentes paletas ou CLUTs (tabelas de pesquisa de cores). Por exemplo, ao combinar uma imagem de uma rosa com uma imagem de um vaso de Delft, é necessário usar um algoritmo de redução para encontrar os tons das 256 cores que melhor representam ambas as imagens e gerar uma nova paleta no processo.

 o recurso de redução de cores geralmente está incorporado em programas de edição de imagens e faz parte do conjunto de ferramentas desses aplicativos. A redução de cores pode ser útil quando se deseja apresentar uma imagem fotográfica real com um número limitado de cores, ou quando não se está satisfeito com as cores da imagem original.

No entanto, o texto também menciona que é difícil criar imagens gráficas significativas usando apenas 16 cores. Embora seja possível melhorar a faixa de cores usando redutores de duas cores, isso exigiria mais tempo e esforço na otimização da aparência dos objetos desenhados e pintados.

Além disso, ter mais de um monitor ou um único monitor de alta resolução com vários estados de tela é útil ao desenvolver multimídia. Isso permite apresentar a área de trabalho inteira do projeto ou apresentação, com espaço para ferramentas e menus adicionais. Ter monitores extras facilita o trabalho em aplicativos como o Macromedia Director, onde as edições e mudanças feitas em uma janela são imediatamente visíveis na janela de apresentação.

Após passar algum tempo alternando entre as janelas para ver os resultados das edições, pode ser convincente investir em um segundo monitor. Esse segundo monitor pode ser simples, em preto e branco, e usado para atividades de comandos e menus.

o autor aborda os diversos formatos de arquivos de imagens utilizados para armazenar mapas de bits e desenhos. Destaca-se que desenvolvedores de aplicativos de pintura e desenho frequentemente criam formatos nativos para otimizar o carregamento e salvamento de arquivos. No entanto, a maioria desses aplicativos oferece a opção “Salvar Como” para permitir que usuários gravem arquivos em formatos comuns.

O texto enfatiza a importância de garantir a compatibilidade entre o formato de arquivo gerado pelo aplicativo e o suportado pelo pacote de multimídia utilizado. Isso é crucial ao trabalhar com aplicativos especializados em criação de mapas de bits ou desenhos.

O autor compartilha uma experiência pessoal em que precisou transferir cerca de 40 arquivos de mapa de bits do Macintosh para o Sun SparcStation. Ele descreve o processo, que envolveu converter os arquivos do formato nativo do Photoshop para PICT e, em seguida, para o formato de arquivo RAS utilizado pelo Sun. O autor destaca a necessidade de renomear os arquivos para se adequarem ao formato de arquivo do MS-DOS antes de realizar a transferência entre as plataformas.

Apesar de inicialmente estimar que o processo levaria apenas alguns minutos, a complexidade da conversão e transferência de arquivos demandou aproximadamente duas horas. O autor humoristicamente observa que o processo manteve três cadeiras aquecidas durante esse período.

Formatos Usados com Mais Frequência no Windows:

  1. DIB (Device Independent Bitmap): Um formato comum de arquivo de imagem no Windows.
  2. BMP (Bitmap): Um arquivo de mapa de bits do Windows.
  3. PCX: Desenvolvido para uso nos pacotes de pintura da Z-Soft no MS-DOS; é aberto e gravado em muitos programas de pintura e editoração eletrônica do MS-DOS.
  4. TIFF (Tagged Interchange File Format): Designado como o formato universal para imagens mapeadas a bits, amplamente utilizado em pacotes de editoração eletrônica.

Formatos de Plataformas Cruzadas:

  1. DXF (Drawing Exchange Format): Desenvolvido pela AutoDesk como um arquivo de troca de desenhos ASCII para o AutoCAD, agora usado por muitos aplicativos de CAD.
  2. IGS (Initial Graphics Exchange Standard ou IGES): Desenvolvido por um comitê industrial como um padrão de transferência de desenhos de CAD, utilizado em apresentações 3D e programas de animação.

Trabalhando com Animação:

  • O texto aborda a animação de projetos, sugerindo a possibilidade de animar o projeto inteiro ou partes específicas para enfatizar e adicionar dinamismo.
  • Para demonstrações de produtos com pouca interação do usuário, é recomendado desenvolver o projeto inteiro como um filme, mantendo a apresentação em movimento.
  • Sugere-se animar elementos como texto, gráficos e outros objetos para criar apresentações visualmente atraentes.
  • Destaca a possibilidade de animar tópicos, fazer texto voar ou usar gráficos com transições visuais para suporte ao apresentador.

Controle do Alto-Falante:

  • O autor sugere dar ao alto-falante o controle sobre a animação, permitindo manipulação durante a apresentação para um suporte mais dinâmico.

O texto abrange formatos de imagem comuns no Windows, formatos de plataformas cruzadas relevantes para desenhos e CAD, além de fornecer dicas sobre trabalhar com animação em projetos, destacando a importância do controle do alto-falante para uma apresentação dinâmica.

No contexto de um manual de treinamento de montagem de peças e técnicas de animação em apresentações de multimídia, o texto destaca o uso de efeitos visuais para chamar a atenção, como componentes explodindo em uma visualização expandida. Além disso, menciona que pacotes de multimídia oferecem uma variedade de efeitos visuais, como surgimento instantâneo, desaparecimento gradual, zooms e dissolução.

Efeitos visuais disponíveis no Macromedia Director são apresentados na Figura 4.6, incluindo opções como “Center out”, “Checkerboard”, “Dissolve”, entre outros. Esses efeitos visuais podem ser utilizados para animação primitiva, como introduzir imagens na tela com um surgimento instantâneo ou provocar a implosão de um objeto com um efeito de fechamento da íris.

No entanto, o texto ressalta que animação vai além dos efeitos visuais, envolvendo elementos como botões movendo-se pela tela, globos terrestres girando e carros andando em estradas desenhadas. Antes da popularização do vídeo em movimento, as técnicas de animação eram fundamentais para criar ação dinâmica em apresentações de multimídia.

O texto enfatiza o uso de efeitos visuais, como surgimento instantâneo e dissolução, em apresentações de multimídia, destacando a variedade de opções disponíveis no Macromedia Director. Além disso, ressalta que animação não se limita a efeitos visuais, incluindo elementos interativos e dinâmicos, e sugere que ferramentas para criar apresentações de multimídia animadas serão detalhadas.

A animação funciona alterando rapidamente a posição ou a forma de um objeto para que as mudanças sejam percebidas como movimento pelos olhos. Na indústria de animação, a taxa padrão é geralmente de 24 quadros por segundo, e para o padrão NTSC, é de 30 quadros por segundo. Ao alterar progressiva e rapidamente as imagens de um objeto, o observador percebe um movimento suave.

Para criar animações, é essencial mudar a forma e a posição do objeto em cada quadro, movendo-o alguns pixels. Ao reproduzir esses quadros em alta velocidade, as mudanças são combinadas, resultando em movimento e animação. As taxas de quadros podem ser ajustadas no computador, mas a eficácia dependerá da velocidade e da capacidade do hardware.

A animação exige um trabalho computacional significativo para calcular e apresentar as mudanças em intervalos adequados. Se as mudanças não forem calculadas e apresentadas em tempo hábil (por exemplo, dentro de 1/30 de segundo para uma taxa de quadros de 30 por segundo), os movimentos parecerão abruptos e lentos.

A velocidade do movimento de um objeto na tela está relacionada ao seu tamanho; objetos menores podem se mover mais rapidamente. Isso é exemplificado pelo rebote de uma bola de tênis de 10 pixels de diâmetro, que proporciona um movimento mais rápido do que o de uma bola de praia de 150 pixels de diâmetro.

A animação envolve a rápida alteração de posição ou forma de um objeto para criar a ilusão de movimento. A taxa de quadros, normalmente 24 por segundo na indústria de animação, é crucial para garantir movimentos suaves. O tamanho do objeto influencia sua velocidade aparente, e o trabalho computacional é essencial para calcular e apresentar as mudanças em tempo real. O ajuste da taxa de quadros no computador deve levar em consideração a capacidade do hardware para evitar movimentos abruptos e lentos.

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