6º Resumo (Pagina 46 até 66 )
Nestas páginas do livro que fala sobre o tema : “Fundamentos de Design”, são abordados temas essenciais para profissionais de Experiência do Usuário (UX). O capítulo inicia destacando que o processo de compreensão da experiência do usuário é uma forma de design, onde profissionais de UX desempenham o papel de projetistas e pesquisadores.
1.Fundamentos de Design
O capítulo revisa conceitos e abordagens importantes para aprimorar a experiência dos usuários em produtos digitais:
1.1 Usabilidade
O texto define usabilidade conforme a ISO 9241:11, enfatizando sua importância na avaliação da experiência do usuário. Destaca-se a relação entre usabilidade e experiência do usuário, incluindo percepções, emoções e preferências. A interligação entre usabilidade e a experiência positiva é essencial para garantir a funcionalidade, confiabilidade, usabilidade e agradabilidade de um produto.
Princípios de usabilidade propostos por Shneiderman e Nielsen são apresentados, destacando a consistência, feedback, prevenção de erros e outros fatores cruciais para a efetividade do design.
Limitações em pesquisas com usuários são discutidas, sugerindo alternativas como avaliações de aplicativos na loja, registros de atendimento ao cliente e análise de concorrentes.
1.2 Acessibilidade
A acessibilidade é abordada como um aspecto crucial da experiência do usuário, ampliando o alcance da interface para incluir as necessidades de pessoas com deficiência. Exemplos de produtos que promovem acessibilidade são apresentados, destacando a importância de considerar diferentes especificidades dos usuários.
1.3 Design Centrado no Usuário
O Design Centrado no Usuário (DCU) destaca-se como uma abordagem que coloca as necessidades do usuário como parâmetro para decisões de design e desenvolvimento de software. Exemplos práticos, como o Truckpad e o Memed, ilustram como o DCU pode atender a múltiplos contextos de uso, beneficiando tanto empresas quanto usuários.
2.4 Design Participativo
O Design Participativo (DP) envolve os usuários como Co designers no processo de concepção do produto. São discutidas as vantagens e desafios dessa abordagem, enfatizando a importância de manter os diferentes grupos de interesse conectados ao longo do processo de design. Exemplos de como o DP foi aplicado no desenvolvimento do Portal da UFRN são fornecidos, destacando a utilização de wireframes para facilitar discussões táticas.
Finalmente, é ressaltado que tanto DCU quanto DP não são metodologias fixas, mas abordagens flexíveis que podem ser combinadas de acordo com as necessidades do projeto, sua complexidade e os recursos disponíveis.