HUMAN-Computer Interface Design Guidelines

HUMAN-Computer Interface Design Guidelines

This text is a set of practical suggetions and guidelines to aid designers of the interface between computer systems and their users. Many of these have developed from expert judgment to base user interface design recommendations are relatively scarce.

Take advantage of practical experience , disseminate and incorporate aplicable experimental findings, incorporate rules of thumb, and promote consistency among designers responsible for different parts of the system’s user interface.

Many readers who apply these guidelines in their own designs will probably tailor de list to fit the purposes, constraints, and users of their system.

Este texto é um conjunto de sugestões práticas e diretrizes para auxiliar os projetistas da interface entre sistemas computacionais e seus usuários. Muitos deles foram desenvolvidos a partir do parecer de especialistas para basear recomendações de design de interface de usuário que são relativamente escassas.Aproveite a experiência prática, divulgue e incorpore descobertas experimentais aplicáveis, incorpore regras práticas e promova consistência entre os projetistas responsáveis ​​por diferentes partes da interface do usuário do sistema.Muitos leitores que aplicam essas diretrizes em seus próprios projetos provavelmente adaptarão a lista para atender aos propósitos, restrições e usuários de seu sistema.

InterfaceXpert – Mockups Tópico 4

Página Dados e Pagamento:

Página Confirmação de Submissão de Contrato:

Página Contrato:

Feito por:

Beatriz Alves – a48520

Pedro Rocha – a46161

Davide Moreno – a24717

Geovani Elber Fortes Pires – a49545

Livro: Cultura da Interface

Autor: Steven Johnson

Resumo 1

O livro esforça-se por pensar o mundo objeto da tecnologia incluindo-o ao mundo da cultura explicando a união entre os dois mundos.

Na ideologia da autor o mundo tem dois campos: Os que habitam nas margens da tecnologia e os que habitam nas margens da cultura.

Os analistas profissionais afirmam que o mundo da tecnologia e da cultura estão colidindo e o que surpreende não é a própria colisão e sim o fato dela ser considerada noviadade.

O Leonardo da Vinci e o Thomas Edison mostram que uma mente criativa e uma mente técnica coabitam de longa data. O mundo digital pode estar conectado a uma rede e ser inicializado e ter placa de som, mas é surdo para a história.

A fusão da tecnologia e da cultura faz parte da experiência humana desde o primeiro pintor das cavernas, mas as pessoas tem tido muita dificuldade em vê-la até agora.

Em 1922 James Joyce revolucionou todas as expectativas quando fez experiências com uma “máquina-livro” , transmitindo os seus contemporâneos passando a ser visto como um artista ou como um “obsceno” por muitos, mas do seu ponto de observação ele poderia perfeitamente ser visto como programador que escreveu os códigos para a plataforma da máquina impressora.

O Joyce escreveu um software para um hardware originalmente materializado por Gutenberg.

Gutenberg contruiu uma máquina que Joyce “envenenou” com uma programação inovadora, ambos eram artistas e engenheiros.

Experiência do usuário em interfaces digitais

Resumo da pagina 12 até 22.

Este livro aborda a experiência do usuário ( UX), e sua importância no design de produtos e tecnologias.

Páginas 12-13:
O livro introduz o conceito de Experiência do Usuário (UX) e sua relação com o design de produtos e tecnologias. Destaca que a UX não se limita ao contexto da web e que Donald Norman é frequentemente citado como o responsável por popularizar o termo décadas atrás. A UX envolve a interação entre o usuário e um artefato, seja digital ou físico.

Páginas 14-15:
A UX começa com a necessidade ou problema que motiva o uso de um produto, indo além das interações com o artefato. Os contextos influenciam as experiências dos usuários, e os designers devem considerar o que as pessoas procuram e o que as motiva.

Páginas 16-17:
Muitos produtos e tecnologias atuais têm contribuído para divulgar a disciplina UX, oferecendo novas maneiras de atender às necessidades dos usuários. O sucesso de um produto está ligado à forma como a experiência do usuário é pensada. No entanto, é impossível projetar uma experiência exata, uma vez que cada usuário é único.

Páginas 18-19:
A UX é um fenômeno observável que pode ser avaliado e aprimorado pelos designers. Os designers não projetam a experiência, mas trabalham para aprimorá-la. Eles usam técnicas de mapeamento da experiência e dados dos usuários para entender como a experiência ocorre.

Páginas20 -21:
O design de um produto influencia diretamente a experiência do usuário. O design não se limita à estética, mas também considera os aspectos intangíveis da interação entre as pessoas e os objetos. O design é fundamental para a criação de uma interação eficaz que atenda às necessidades dos usuários.

Páginas 21-22:
O entendimento da experiência do usuário é baseado em observações antes, durante e depois do uso do produto. O aprimoramento da experiência do usuário envolve o envolvimento de diversos profissionais, incluindo designers, engenheiros e desenvolvedores, que trabalham em equipe para centrar o projeto no usuário.

Este livro explora a relação entre design e experiência do usuário, destacando a importância de considerar o usuário e suas necessidades ao criar produtos e tecnologias. A UX é um fenômeno complexo e observável que requer a colaboração de vários profissionais para ser aprimorado.

Data de publicação: 02/11/2023

Tarefa 3 modelo mockup Figma.

Página para contatos e informações de um quarto Selecionados.

Empresa Infortec.

Página inicial de informações do quarto selecionado

Página de contatos e informações do quarto selecionado.

Este trabalho foi realizado por : Munsiesi Pedro, Emília Nunes e Ana Francisca.

Livro IAI – Introdução ao HTML

Resumo: Páginas 11-18

Neste conteúdo, são abordados diversos aspectos relacionados às etiquetas básicas do HTML.

As etiquetas básicas do HTML desempenham um papel fundamental na criação de páginas da web estruturadas e bem formatadas. A importância dessas etiquetas reside em várias áreas:

.Estruturação do Conteúdo;

.Acessibilidade;

.Legibilidade;

.Marcação Estrutural;

.SEO (Otimização para Mecanismos de Busca);

.Consistência;

.Facilidade de Manutenção

.Compatibilidade;

-Títulos(Headings)

Os cabeçalhos desempenham um papel fundamental na estruturação do conteúdo de uma página da web. O HTML oferece seis níveis de cabeçalhos, de <h1> a <h6>, onde <h1> representa o nível mais alto e <h6> o nível mais baixo. Eles são usados para indicar a hierarquia das seções em um documento, o que é crucial para a acessibilidade e a organização do conteúdo. É importante observar que a formatação específica dos cabeçalhos pode variar dependendo do CSS aplicado ao documento, mas sua função principal é de hierarquizar o conteúdo.

Headings

-Divisão do Texto

No HTML o texto pode ser dividido de 4 maneiras possíveis:

Espaçamento entre palavras: No HTML, os espaços em branco adicionais são ignorados, o que significa que múltiplos espaços consecutivos são tratados como um único espaço em branco. Para forçar a exibição de múltiplos espaços, a entidade &nbsp; pode ser usada.

OBS: Em algumas páginas podem reparar que tem muitos espaçamentos desses, se quiser verificar isso em sites, pressione “Ctrl+U” e irá exibir o código fonte dá página do site.

Espaços

Parágrafos: A tag <p> é usada para criar parágrafos. Ela não apenas insere uma linha em branco, mas também inicia um novo parágrafo, tornando o texto mais legível e organizado. Lembre-se de que, em HTML, é uma prática recomendada sempre fechar as tags que são abertas.

Parágrafo

Linhas horizontais: A tag <hr> é útil para separar claramente diferentes seções de um documento. Ela insere uma linha horizontal e não possui uma tag de fechamento correspondente. Pode ser personalizada com atributos como size e width.

Linha

Nova linha: A tag <br> força uma quebra de linha, mas não inicia um novo parágrafo. Ela é usada quando se deseja adicionar uma nova linha no meio de um texto sem criar um novo parágrafo. Essta tag não precisa de ser fechada, assim como <hr> também não precisa.

-Estilos no Texto

  • Formatações Básicas: O HTML oferece formatações básicas de texto, como itálico (<i>), negrito (<b>), e sublinhado (<u>). Embora esses elementos ainda sejam usados em alguns casos, é importante ressaltar que o HTML é principalmente destinado à marcação estrutural e não à formatação. A formatação mais avançada é geralmente aplicada por meio de folhas de estilo CSS, permitindo um controle mais preciso do design.
Formatações Básicas

-Formatação de Listas

Listas não-numeradas: As listas não numeradas são frequentemente usadas para apresentar informações em itens de lista com marcadores. A tag <ul> é usada para criar esse tipo de lista, e cada item da lista é definido com a tag <li>. Pode-se personalizar a aparência dos marcadores de lista usando o atributo type.

Lista não-numerada