Resumo do Livro: Como Aprender Design De Interfaces

Página 60 a 69 #Resumo 5

O eBook aborda um passo-a-passo para análise ativa de interfaces, incluindo observação de tipografia, cores, hierarquia visual e componentes. A análise do Headspace é um exemplo. A etapa de “dissecar” envolve analisar detalhes estruturais e medidas em pixels. A coleta e análise de cores visa compreender a paleta utilizada. Copiar elementos interessantes é recomendado, seguido pela criação de um repositório no Figma. A ideia é fortalecer o “músculo da criatividade” através de exercícios ativos. O Design Thinking é introduzido como um processo iterativo centrado no usuário, dividido em fases como empatizar, definir, idear, prototipar e testar. O CEO da IDEO, Tim Brown, destaca a importância da empatia e soluções inovadoras no Design Thinking. O eBook conclui com um convite para usar o “Checklist Definitivo da Criação de Interfaces” como guia prático para iniciantes.

Resumo do Livro: Como Aprender Design De Interfaces

Página 46 a 60 #Resumo 4

Passos para criação de uma interface:

1. Briefing e Documentação:

  • Reunir informações e necessidades do projeto.
  • Documentar requisitos de maneira clara.

2. Definir Objetivos:

  • Estabelecer metas claras para o projeto, considerando a complexidade.

3. Análise de Concorrentes:

  • Identificar produtos e empresas similares.
  • Analisar pontos fortes, fracos e possíveis diferenciações.

4. Coleta e Análise de Referências:

  • Criar moodboard com inspirações visuais.
  • Utilizar plataformas como Figma, Pinterest, Dribbble e Behance.

5. Esboço Inicial no Papel:

  • Realizar esboços preliminares no papel para estimular criatividade.
  • Gerar ideias iniciais antes de passar para o computador.

6. Arquitetura da Informação e Flow:

  • Definir a estrutura de seções e páginas.
  • Criar fluxo de uso para avaliar usabilidade.

7. Criação do Wireframe:

  • Utilizar Figma para criar versões de baixa fidelidade.
  • Focar em estrutura e hierarquia, iterando rapidamente.

8. Teste de Usabilidade (Opcional):

  • Conduzir teste enxuto para identificar problemas.
  • Resolver problemas de usabilidade antes de abordar aspectos visuais.

9. Tipografia:

  • Escolher até 2 fontes considerando estilo da marca, disponibilidade e legibilidade.
  • Experimentar tamanhos, variações e pesos.

10. Paleta de Cores:

  • Utilizar paleta existente ou criar uma do zero, considerando o contexto do produto ou serviço.

11. Detalhes Finais:

  • Adicionar adornos, sombras, luzes e outros efeitos.
  • Ajustar elementos para garantir precisão.

12. Revisão:

  • Deixar a interface descansar por pelo menos 1 dia.
  • Realizar revisão minuciosa em busca de erros e inconsistências.

13. Protótipo Interativo:

  • Criar protótipo navegável no InVision ou Zeplin para inspeção do desenvolvedor.

Técnicas para Desenvolver Criatividade:

1. Observação:

  • Criar conta em plataformas como Dribbble e Pinterest.
  • Seguir páginas de UI Design no Instagram para coletar referências.

2. Coleta e Análise:

  • Carregar um caderninho ou usar o Evernote para anotar ideias.
  • Criar um banco de ideias para inspiração futura.

3. Combinatividade:

  • Combinação de elementos de ideias diferentes para criar algo novo.
  • Observar e combinar elementos estéticos, usabilidade e textos criativos em interfaces.

4. Análise Ativa de Interfaces em 3 Etapas:

  • Aplicar técnica de aprendizado ativo para retenção de conhecimento.
  • Analisar interfaces de maneira ativa para lembrar de 90% do conteúdo.

Esses passos e técnicas formam uma abordagem geral para o design de interfaces, proporcionando uma estrutura flexível e métodos para estimular a criatividade e o desenvolvimento de soluções eficazes.

Resumo do Livro : Como Aprender Design de Interfaces

Página 31 a 45 #Resumo 3

A efetividade de usabilidade em uma interface é crucial para garantir que os usuários possam atingir seus objetivos com precisão. Isso envolve a escolha adequada de linguagem, evitando jargões técnicos que possam confundir o usuário. A simplicidade nas funções, botões e elementos da interface também contribui para a efetividade.

A eficiência está relacionada à rapidez com que o usuário pode alcançar seus objetivos. Interfaces eficientes são geralmente simples, com poucos passos necessários para realizar uma tarefa. Menos etapas significam maior eficiência.

O engajamento refere-se ao quão envolvente e interessante é a experiência do usuário ao utilizar a interface. Exemplos como Netflix e YouTube demonstram como o design pode manter os usuários envolvidos, utilizando recomendações e autoplay.

A tolerância de erros reconhece que os usuários podem cometer erros e busca proporcionar maneiras de contornar essas situações. Funções como desfazer ações ou cancelar envios, como no Gmail, contribuem para uma melhor experiência.

A facilidade de aprendizado destaca o quão intuitiva é a interface para os usuários. Convenções familiares facilitam o aprendizado, tornando a interface mais acessível.

O design visual em interfaces abrange elementos como cores, tipografia e componentes. Ao aplicar princípios de UI design, como consistência e hierarquia visual, em cada um desses elementos, é possível criar uma interface eficaz.

No contexto das cores em interfaces, o modelo HSB é mencionado como mais versátil para criar variações de cores. Criar paletas de cores funcionais envolve selecionar cores primárias e de acentuação, bem como tons de cinza, e criar variações claras e escuras.

Quanto à tipografia, três pilares essenciais são destacados: escala de tamanhos, uso de boas fontes e legibilidade. Uma escala tipográfica versátil, boas fontes e atenção à legibilidade contribuem para um design eficaz.

Os componentes, como botões, checkboxes, rádios, menus, formulários, seletores e dropdowns, são fundamentais na construção de interfaces interativas e funcionais.

Em resumo, ao considerar todos esses aspectos, é possível criar interfaces que não apenas sejam visualmente atraentes, mas também efetivas, eficientes, envolventes, tolerantes a erros, fáceis de aprender e bem estruturadas.

Resumo do Livro : Como Aprender Design de Interfaces

Página 21 a 30 #Resumo2

  1. Grids e Alinhamento:
  • Grids são essenciais para organizar e alinhar elementos em interfaces.
  • Estrutura de 3 linhas para alinhamento simples em mobile e desktop.
  • Estrutura de 12 colunas para interfaces desktop, comum e fácil de usar.
  1. Consistência:
  • Inconsistências visuais dão a impressão de falta de cuidado.
  • Consistência em:
    • Espaço e escala de tamanhos.
    • Cores com uma paleta selecionada.
    • Hierarquia tipográfica.
  1. Hierarquia Visual:
  • Define a importância dos elementos na interface.
  • Aplica-se a tipografia, cores, escala de tamanhos, espaço e agrupamento.
  1. Usabilidade:
  • Além de intuitivo, deve ser efetivo, eficiente e envolvente.
  • Elementos como affordances e signifiers ajudam a guiar o usuário.
  • Efetividade, eficiência, engajamento, tolerância de erros, facilidade de aprendizado são componentes essenciais.

Dominar esses princípios é crucial para criar interfaces úteis, usáveis e agradáveis aos usuários.

Resumo do Livro : Como Aprender Design de Interfaces

Página 1 a 20 #Resumo1

O autor, Gabriel Silvestri, compartilha sua experiência de transição de Designer Gráfico para se interessar mais por design de interfaces. Ele sentia a necessidade de aprender a criar as partes visuais das interfaces que admirava no dribbble. Para isso, ele se dedicou a um período intensivo de estudos, consumindo conteúdos em inglês sobre Design de Interfaces, já que no Brasil não encontrava materiais específicos sobre o assunto.

O eBook começa abordando algumas dúvidas comuns sobre UI Design. O autor oferece insights sobre salários para diferentes níveis de experiência, e aconselha que o tamanho de tela a ser utilizado em um projeto depende da preferência do designer. Ele também destaca a importância de não começar a criar uma interface preocupando-se imediatamente com aspectos visuais, como cores e tipografia. Em vez disso, enfatiza a necessidade de passar por outras etapas do processo criativo antes de abordar a estética.

Silvestri alerta contra o foco excessivo em aprender apenas softwares de UI Design, enfatizando que, embora seja importante, dominar os princípios básicos é fundamental. Ele menciona que todas as ferramentas essenciais têm funcionalidades similares e o verdadeiro diferencial está nos princípios de UI Design. O autor também destaca a diferença entre UX e UI Design, enfatizando que UX envolve pesquisa, usabilidade e estratégia, enquanto UI está mais relacionado à parte visual e estética das interfaces.