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Uma vez com apoio do guia da uma impressão que tal tarefa é uma tarefa simples , porem confecionar uma interface boa o suficiente para atendar as necessidades de um grupo seleto de indivíduos exige muito dos projetistas , onde será exigida muita atenção para analisa e interpretar cada cenário que será feito pelo futuro utilizador. Como por exemplo ,numa empresa temos um Administrador que é responsável por um grupo de de funcionários, onde temos uma situação de um formulário com um design que não respeita o respetivo guia , que fez com que tal tarefa da empresa fosse feita com baixa performance e isso não agradou muito o administrador,provocando uma situação onde o administrador reclame dos funcionários e estes reclamem também que o formulário era muito trabalhoso e difícil para ser preenchido.
3. Projeto participativo
Dado a situação acima , mostra o peso da importância de envolver teste com os usuários nas varias etapas do desenvolvimento Interativo, onde esse envolvimento é capaz de fornecer dados precisos acerca das tarefas que pertencem ao escopo do sistema, também mais oportunidades desses utilizadores influenciar diretamente nas escolhas para o projeto, assim facilitam uma possível maior aceitação futura da aplicação, deixando assim o produto final mais próximo dos seus consumidores finais.
Alem disso convém ao projetista saber quão longe pode ir esse sentimento de inclusão/envolvimento, que como tudo deve estar bem balanceado, sendo que se o envolvimento for muito extenso , poderá tanto aumentar o tempo para conclusão do projeto devido a todas as demandas dos seus users. Todavia os users que não estão envolvidos no processo de desenvolvimento interativo iram futuramente oferecer alguma resistência ao no sistema pelo facto de não terem sido levantadas os requisitos necessários para uma satisfação face conteúdo no sistema e aos gostos e necessidades de cada user, sendo que também a ma seleção de usuários com alguma incompetentes o resultado de uma analise com as informações desses tipos de usuários pode induzir o projetista a projetar uma interface com péssima qualidade na tentativas de tentar satisfazer as demandas desses grupo.
Desenvolvido por Muller em 1992, o método PICTIVE é uma abordagem tradicional para design colaborativo de interfaces. Nele, os usuários constroem protótipos de baixa fidelidade usando papelão, etiquetas e fita adesiva. O papelão funciona como uma tela em branco na qual os próprios usuários criam elementos interativos, como botões.
Depois de concordarem sobre como interagir, os usuários gravam vídeos deles mesmos interagindo com o protótipo. Com uma liderança eficaz, esta abordagem incentiva o surgimento de formas inovadoras de interação que tornam o processo interessante para os usuários.
É crucial que os usuários se comprometam com o projeto, participem de reuniões regulares e cumpram os prazos. Por serem muitas vezes profissionais de áreas diferentes, podem estar ocupados em outros departamentos e ter outras responsabilidades. Portanto, aderir à agenda do projeto e cumprir os prazos é fundamental para o sucesso da abordagem PICTIVE.
4. Desenvolvimento baseado em cenários
Normalmente esta fase de Desenvolvimento de interfaces no processo Interativo, consiste em criar os cenários com base nos requisitos funcionais levantadas durante uma entrevista ou aplicação de um formulário de levantamento de requisitos. Uma vez que algumas pessoas fazem essa parte para fazer a projetar as demandas de os seus futuros users e é construido um diagrama de casos de usos que mostra diretamente que cenários serão aplicados ao sistema e que personagens iram participar no funcionamento do sistema.
Após ser feita esse diagrama de casos de uso , normalmente é construido um outro denominado diagrama de Atividade ou State Machine em inglês , onde numa tabela dividida por todos os participantes/Personagens do sistema incluindo o próprio sistema como participante, onde mais tarde ira descrever como é que cada cenário desenvolve dentro do sistema e que determinadas etapas um cenário pode atravessar ate a sua conclusão, sendo que tal cenário pode ser inicializado pelo Personagem para satisfazer um Requisito ou também pode ser feita pelo sistema, de forma a fornecer todos os requisitos necessários para a continuação da tarefa pretendida, abrangendo todos os envolvidos desde o mais novatos ou mais experientes.
Ou seja, o diagrama acima mostra exatamente como é que um determinado estudante que esta preenchendo um formulário, este aperta para fazer a submissão e o restantes do diagrama explica como a sua intenção flui dentro do sistema ate retorna um informação contendo uma resposta para a tentativa de submissão feita anteriormente.
5. Impacto social
Cada Interface construida pelo sistema de Desenvolvimento Interativo de Interface tem um grande impacto no dia-a-dia de qualquer pessoa ou organização, pelo simples facto de que ambos dependem desse sistema para realizar as suas tarefas.
Contudo, para reduzir os riscos do desenvolvimento e implementação é imprescindível ter bem documentado todos os aspetos importantes que iram possivelmente afetar a usabilidade do utilizador no decorrer de alguma tarefa, prevenindo assim futuros constrangimentos numa situação de tomada de decisões importantes para a vida de um individuo ou instituição.
Este documento será distribuído a todos os usuários do sistema de forma prevenir o mau uso de uma aplicação, assim prevenindo erros por parte dos utilizadores mas também dá a possibilidade de esses utilizadores apresentarem possíveis sugestões de melhorias para futuras manutenções/atualizações produtivas para esse grupo de modo a impulsionar a eficiência de resolução de uma tarefa.
Isto tudo afeta também o custo do projeto que se for corrigido ainda e fase inicial será capaz de ser mais barato o custo da resolução do que em etapas mais avançadas.
Nas Linhas abaixo podemos encontrar um guia para a construção de um documento de Impacto Social proposto em 1997 por Shneiderman e Rose :
Descreva o novo sistema e seus benefícios
- Transmita os objetivos de alto nível do novo sistema;
- Identifique os stakeholders;
- Identifique os benefícios específicos
Aborde preocupações e potenciais barreiras
- Antecipe mudanças em funções de trabalho e potenciais demissões;
- Aborde questões relacionadas a segurança e privacidade;
- Discuta responsabilidades por mal uso e falha do sistema;
- Evite julgamentos direcionados;
- Discuta direitos individuais e benefícios sociais;
- Avalie questões acerca de até que ponto sistemas devem ser centralizados
- ou descentralizados;
- Preserve princípios democráticos;
- Assegure acessibilidade;
- Mantenha a simplicidade e preserve o que funciona