Livro 2- Porque fazemos o que fazemos?

Resumo do dia 09/01/2023

Página 1 á 18

Odeio segunda-feira!

Nesse capítulo fala que quem começa o dia de trabalho com um nível de tristeza precisa reinventar as razões pelas quais faz aquilo que faz, isto é, qual é o seu propósito? Se seu propósito for somente ganhar dinheiro então, não sofra. É para isso e pronto. O autor diz que não acredita, de maneira alguma, que a pessoa que sofre demais com a chegada da segunda-feira esteja apenas cansada. E que na verdade, ele(a) não está se encontrando naquilo que faz, e precisa rever os propósitos que tem para aquilo que está fazendo, e que a empresa poderia auxiliá-lo(a) nesse sentido. Seria uma sugestão interessante para a área de recursos humanos tematizar essa questão levar as pessoas a repensar suas atividades, mas poucas empresas fazem isso. Pode ser bastante destruidor conviver com pessoas que passam a semana torcendo para chegar sexta-feira. A encrenca não é dizer “hoje é sexta-feira” é aguardar com tanta intensidade que chegue esse dia e que não se consiga aproveitá-lo por absoluta ansiedade. Mas, se olharmos pela perspetiva do tempo, desejar que o fim de semana venha logo é até compreensível.

Outra parte do livro que achei interessante é quando o autor diz que é muito mais inteligente distribuir melhor as tarefas e preparar as pessoas para essa partilha do que colocar uma para fazer o trabalho de duas e esse planejamento vale para os ciclos da
economia. Por exemplo, empresas inteligentes sabem que vivem picos de consumo e outros de diminuição, quando enfrentam restrição de vendas, de concretização de negócios, algumas rapidamente mandam pessoas embora e outras não fazem isso. Elas retêm as pessoas, porque sabem que a atividade pode mais adiante se intensificar e mantêm aqueles nos quais investiram em formação por anos. Porque quando a empresa manda parte da mão de obra embora, pode até economizar nos custos de trabalho, mas se houver uma retomada, vai gastar muito mais para preparar pessoas novas para aquela atividade. Portanto, é uma questão de inteligência operacional.

Resumo do dia 26/12/2022

 Página 147 até 186

Os Produtos Educacionais Informatizados (PEI), aplicativos para educação em forma de
programas de computadores, que possuem, em sua funcionalidade central uma proposta de ensino, estão cada vez mais presentes no ambiente escolar. Com a evolução dos softwares utilizados no ambiente escolar é essencial avaliar a qualidade desses Softwares Educativos (SE). Como uma plataforma virtual de aprendizagem constitui um conjunto de PEI, e um PEI pode ser visto como um conjunto de SE, ao avaliarmos qualquer AVA, é inadiável focalizar aspetos importantes na avaliação dos softwares educativos.

Na realidade hoje graças ao avanço da Rede, das TIC(Tecnologias de Informação e Comunicação) e TD, e ao consequente uso crescente de sistemas de computação na web as pesquisas para uma boa IHC(Interface Humano-Computador) privilegiam cada vez mais a usabilidade no ambiente web, dando origem a estudos específicos voltados para diferentes especialidades exclusivamente para o ambiente web. O educador pode lançar mão das novas tecnologias como ferramentas educacionais, dentre elas, a ferramenta imprescindível que é o software.

Seguem informações sobre aspetos da interface de alguns AVA, incluindo dentre eles
Solar, Moodle e e-ProInfo. O Solar foi escolhido por ser um ambiente muito utilizado na UFC que é uma das universidades brasileiras pioneiras no desenvolvimento da modalidade EaD (Educação a Distância). O Moodle por se tratar de um ambiente virtual de aprendizagem mundialmente utilizado com as características de um software livre, enquanto foi determinante a escolha do e-ProInfo por se tratar de um ambiente muito utilizado nos programas de EaD do MEC.

Resumo do dia 19/12/2022

Página 105 até 146

Sem dúvida, a avaliação da interface humano-computador constitui tema complexo e quenão se esgota num único capítulo. Afinal, quando falamos de avaliação da IHC, estamos nos referindo não só a métodos e critérios mais tradicionais, como também a estudos que se encaminham para novos rumos, incorporando elementos gerais de avaliação de interfaces computacionais e, ainda, parâmetros para definição dessas interfaces. Isto corresponde a afirmar que, ao lado de estudiosos de projeção mundial e / ou nacional, a exemplo de Bastien e Scapin (1992, 1993, 1995),Dias (2001), Nielsen (1993, 2000), Rocha ( 2003), Scapin (1988), Shneiderman(1998), Silva (2002) e Williams e Tollett (2001), há, a cada dia, novas facetas que podem e devem ser destacadas.

Ambientes Virtuais de Aprendizagens (AVA) são sistemas de computação geralmentedotados de funcionalidades que admitem o desenvolvimento, a utilização e o intercâmbio de informação de forma síncrona(tempos diferenciados) e assíncrona(ao mesmo tempo) entre usuários com objetivos comuns nos processos de ensino e aprendizagem via rede de computadores.

Um problema a ser enfrentado na aprendizagem, quando incorpora as TIC na modalidade EaD é a relação entre as inovações tecnológicas e a pedagogia, com o fim primeiro de tornar a produção de novos conhecimentos mais eficaz e mais agradável. A este respeito, Ortiz (2001) apresenta relação conceitual dentro de três modelos de tecnologia que supõe adaptáveis a todos os ambientes educativos com o uso e a aplicação de tecnologias: tecnologias transmissíveis, centradas no instrutor, tecnologias interativas, centradas no aluno, tecnologias colaborativas, centradas na colaboração de um e para um grupo de usuários. E se tratando do usuário do AVA, entendi que o estilo para o aprendiz pode ser apenas: autônomo-reflexivo(mantêm liberdade ou independência e potencial para
aprenderem onde geram situações motivadoras de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento de novas atividades nos ambientes de aprendizagem) e adaptativo– dedicado( possuem pouco conhecimento, mas mostram capacidade de adaptação para atingirem os objetivos de ambiente e fortalecerem o espírito de colaboração em grupo, com os experientes auxiliando quem precisa).

Resumo do dia 5/12/2022

 Página 81 até 105

Rocha (2003) fala sobre a avaliação de sistemas computacionais, apresentando grupos de métodos, definindo os como testes de usabilidade e a inspeção de usabilidade e uma dificuldade para a prática dos testes de usabilidade são a limitação de tempo e de recursos e deve conter um conjunto de etapas bem definidas no sentido de orientar os usuários / avaliadores e não fugir do objetivo real da avaliação da interface. E o método inspeção de usabilidade incorpora um conjunto de recursos baseados na presença de avaliadores, inspecionando ou examinando aspetos relacionados com a usabilidade das interfaces.

Atualmente, os princípios que apoiam grande parte das ações de avaliação de software
são: as heurísticas de Nielsen (1993), os princípios de Shneiderman (1998), os critérios de Bastien e Scapin (1992, 1993, 1995) e de Scapin (1988). Para Scapin e Bastien (1997) que são responsáveis pelo trabalho de pesquisa de grande validade para o campo da IHC. Tomando como ponto de partida dados experimentais esses estudiosos elaboram critérios e recomendações para avaliação de software que definem oito critérios: condução, carga de trabalho, controle explícito, adaptabilidade, coerência, significação dos códigos e denominações, gestão de erros, compatibilidade.

Resumo do dia 28/10/2022

Página 62 até 80

No modulo 4 do livro fala sobre classificação de metáforas de interface computacional, onde as metáforas de interface computacional se apresentam de forma similar entre si, porém com designações diferenciadas. Dois tipos de classificação destacam-se como mais adequadas. Na versão de Heckel (1991), a classificação compreende metáforas de transporte são as que fornecem estrutura para a qual o usuário pode conduzir diferentes tipos de problema para o campo de ação e metáforas de familiarização estas se referem àquelas em que os objetos gráficos facilitam o aprendizado de um programa por usuários não experientes.

No início da computação, a interação entre humanos e computadores envolveu uma ação
mental e física cansativa, diante de reconfigurar o equipamento a cada novo programa necessário para execução. Após a folha de codificação de programas,
seguem alguns estilos de interfaces ou metáforas de interação, abaixo temos a classificação de Leite (2008) com a inclusão de interface amigável: i) Interface de linha de comando, ii) Interface com a metáfora da conversação, iii) Interface da linguagem natural, iv) Interface de perguntas e respostas, v) V) Interface com menus, etc. E historicamente, sabemos que o tipo de interface presente no primeiro PC foi a interface de linha de comando, existente em quase todos os sistemas operacionais em suas versões iniciais.

A maneira de desenvolver interfaces a partir de metáforas já faz parte do cotidiano de analistas e desenvolvedores de sistemas computacionais, porque as metáforas são importantes pelo fato de que facilitam o processo em si e fornece uma visão objetiva da realidade, e as metáforas não são úteis apenas por sua capacidade de comunicar informações, mas também são proveitosas e vantajosas por causa da estrutura que fornecem aos cidadãos e das associações .

Resumo do dia 21/11/2022

Página 39 até 61

O termo design é empregado para nomear todo e qualquer dispositivo construído com criatividade e associado à beleza, ao desejável, ao usável e ao útil, afinal a criatividade é um dos requisitos mais cobrados dos profissionais de qualquer área, na atualidade.

Os estudiosos da Gestalt, descobriram que certos princípios que regem a perceção humana das formas facilitam a compreensão de imagens e ideias e esses princípios são inferências sobre o comportamento natural do cérebro, quando age no plano da perceção. Esses aspetos podem ser considerados isoladamente ou em grupo para surtirem o efeito desejável, no momento de visualidade e de perceção. E esses elementos constitutivos das formas e do design das imagens são considerados necessários e suficientes tais como: alinhamento, balanço, concentração, continuidade, contraste, direção, tamanho e escala, ou seja, o modo de ser de cada elemento depende da estrutura do conjunto e das leis que o regem e nenhum dos elementos preexiste ao conjunto. No caso restrito da perceção visual e da organização das formas, o efeito é observado de acordo com a intensidade da sombra.

A cor é um dos fatores mais determinantes na composição de peças de sistemas computacionais para a web, tanto gráficas quanto textuais. De acordo com o meio, papel ou

monitor de vídeo, prevalece certa tendência de cores para maioria dos usuários. Às vezes, são sugeridas cores de forte impacto, como vermelho e preto, e ao definir uma cor para um elemento da interface de um ambiente hipermédia ou de uma página para web, é comum a utilização do sistema composto pelas cores-luz primárias vermelho, verde ou azul. Na verdade, a cor é um dos modos mais conhecidos e usados como dispositivo de navegação do usuário em relação aos softwares na web.

Resumo do dia 07/11/2022

Página 26 até 38

Para Peirce, o modelo de signo é constituída por um fundamento, um objeto e o interpretante, sendo esse último elemento um signo aperfeiçoado que se forma
na mente do indivíduo e o signo é a representação que o sujeito estabelece, ou seja, dizendo de outra forma: quando o homem apreende algo, (re)constrói e (re)elabora mentalmente as informações recebidas, formando uma ideia relacionada a esse algo.

Para Peirce um computador, em qualquer marca, modelo, tamanho etc, faz com que
o indivíduo associe a palavra a um equipamento capaz de receber, armazenar e enviar dados, e de efetuar, não importa suas variações: computador de grande porte ou mainframe; computador eletrônico digital; computador pessoal; notebook.

No livro diz que Vygotsky não constrói uma abordagem com respostas para todas as
questões suscitadas no cotidiano no contexto da educação, mas contribui imensamente,
ao buscar caminhos que auxiliam na resolução dos problemas existentes, e na a verdade é que os seres humanos mantêm basicamente as mesmas características, idênticas constituições orgânicas, desejos e sonhos similares. E para Vygotsky os instrumentos e signos são fundamentais para o desenvolvimento das funções psicológicas superiores, distinguindo o homem dos demais animais.

Resumo do Livro 1 dia 31/10/2022

Página 5 até 25

Dos cápitulos que li até agora o livro aborda  sobre a interface humano-computador como forma de descrever novo campo de investigação preocupado não somente com o design da interface de sistemas computacionais, mas também com o interesse e demandas do público,e que os sistemas de computação devem ser interessantes para suscitar interesse, más, também adequados aos objetivos, as metas e as tarefas que se propõe.

A este respeito, surge o termo usabilidade que se origina na qualidade de uso, ou seja, a facilidade de interação entre o utilizador e o sistma, e o termo utilidade que vai além da usabilidade, é denominado também de funcionalidade e sua meta principal é oferecer ambiente de informações confiáveis.

Para Vygotsky entre o homem e o mundo real há dois tipos de mediadores: os instrumentos e os signos , e os dois são fundamentais para o aprimoramento das funções psicológicas , distinguindo o ser humano dos animais .E ele afirma que os instrumentos e signos são elementos básicos, onde os instrumentos desempenham a função de regular as ações sobre o objeto, e os signos assumem o papel de regular as ações sobre conjunto de características psicológicas de um indivíduo .